A senadora Daniella Ribeiro (PSD) foi indicada para assumir a 1ª Secretaria da Mesa Diretora do Senado, cargo de grande importância, que a coloca como uma das principais figuras da Casa. A indicação foi oficializada nesta terça-feira (12), quando o PSD anunciou o apoio à candidatura do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) à presidência do Senado, além de confirmar a indicação de Daniella para a 1ª Secretaria.
A 1ª Secretaria do Senado é um cargo de alto nível, sendo considerado o segundo mais importante da Mesa Diretora, logo após a presidência. Responsável por gerenciar as atividades administrativas e financeiras da Casa, a função é frequentemente comparada à de um “prefeito” do Senado, dada sua importância na coordenação das operações internas. A indicação de Daniella Ribeiro para esse cargo reforça o protagonismo da Paraíba no cenário político nacional.
Daniella Ribeiro, que já exerceu a presidência da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e foi líder da bancada feminina no Senado, tem uma trajetória de destaque e experiência, o que a torna altamente capacitada para assumir a responsabilidade. A confirmação de sua candidatura para a 1ª Secretaria foi anunciada pelo líder do PSD no Senado, Omar Aziz (AM), que ressaltou a relevância de Daniella para o partido e a importância de sua liderança para a Casa.
Com a ascensão de Daniella Ribeiro e a continuidade do senador Veneziano Vital do Rego (MDB) como vice-presidente do Senado, a Paraíba ganha cada vez mais visibilidade no Congresso, consolidando-se como um estado com forte representação e influência na política federal.
As movimentações destacam a importância estratégica da Paraíba em 2025, com seus representantes conquistando cargos-chave que certamente terão impacto nas decisões políticas e legislativas do Brasil nos próximos anos.
PB Agora
More Stories
Em sessão conjunta, ALPB e CMJP discutem hoje o fim da jornada 6×1
Cotas para negros em concursos públicos: confira como cada deputado federal paraibano votou
Ministro vê participação do governo Bolsonaro em planejamento de crimes contra Lula, Alckmin e Moraes