Por que os fãs de NBA comentam trocas assim que os acordos são fechados, bem antes de elas se tornarem de fato oficiais? A resposta é simples: porque depois que os times envolvidos em um determinado negócio se resolvem, eles não voltam atrás. A única chance de algo tido como certo acabar não se concretizando é se os exames médicos de um jogador apontarem alguma condição preocupante que antes não era de conhecimento geral. Aí a equipe que estiver o recebendo tem a chance de escolher se fica com ele assim mesmo ou se desfaz a transação.
É raro. Mas não é que aconteceu nestes últimos dias, justamente em uma transação importante e que, por isso mesmo, já vinha pautando as conversas de quem consome o noticiário da liga?
A história da última semana
Quando ainda dava entrevistas acerca da chegada de Luka Doncic ao Los Angeles Lakers, Rob Pelinka, general manager da equipe, ouviu perguntas sobre o que faria para resolver a carência de pivôs no elenco, algo que já parecia existir antes mesmo da saída de Anthony Davis para o Dallas Mavericks e que só se intensificou depois. “Vamos dar um jeito”, ele falou. Com tranquilidade, ciente de que tinha tempo suficiente para concluir essa missão sem grandes sustos antes do fim do prazo para trocas.
Dito e feito: os Lakers conseguiram Mark Williams, que veio do Charlotte Hornets pelos serviços do ala calouro Dalton Knecht, o também ala Cam Reddish, uma escolha de primeira rodada no Draft de 2031 e o direito de inverter posições no Draft de 2030. A julgar apenas pelo basquete jogado, foi uma boa tacada de Pelinka. Williams até tem alguns problemas de posicionamento defensivo, mas se vira bem no ataque. Além disso, é alto, tem uma envergadura admirável e ainda é jovem. Teria tempo para desenvolver o que não faz tão bem na defesa.
O problema é que não dá para falar apenas de basquete jogado quando Mark Williams está na conversa. Existe um histórico preocupante de lesões que precisa ser levado em consideração para qualquer análise. De 162 jogos possíveis ao longo das duas primeiras temporadas da carreira, o pivô esteve presente em apenas 62. Na atual, demorou para estrear, mas até conseguiu emplacar uma sequência de atuações nas últimas semanas.
Levando em conta tudo isso, parecia arriscado mandar um acerto recente em um Draft e uma escolha futura de primeira rodada por Williams. De acordo com a jornalista Ramona Shelburne, nossa colega de ESPN nos Estados Unidos, os Lakers “precisavam se sentir confiantes de que o pivô estaria saudável o bastante para ser titular da posição pelos próximos 5 a 10 anos”. O que não aconteceu, pois a troca acabou sendo cancelada.
Segundo apurou Shams Charania, também jornalista da ESPN nos Estados Unidos, os exames físicos de Williams mostraram “múltiplos problemas”, o que o fez ser reprovado pelos Lakers. Assim, o negócio não foi adiante.
O que isso lembra
Quem acompanha a NBA há mais tempo deve se lembrar de Tyson Chandler, pivô campeão com os Mavericks em 2011, que tinha como grande característica a proteção de aro. Chegou, inclusive, a ganhar o prêmio de melhor defensor da liga em 2012, quando já vestia o uniforme do New York Knicks.
Em 2009, Chandler era jogador do New Orleans Hornets quando se viu envolvido em uma troca com o Oklahoma City Thunder por outros três jogadores: Joe Smith, Chris Wilcox e DeVon Hardin. Estava tudo certo, até resolverem examinar o dedão do pé esquerdo. O médico do Thunder olhou bem a região e cravou: tem uma boa chance de isso aqui dar um problema sério lá na frente. Estava tão convicto disso que recomendou ao time não seguir adiante com a troca. Foi acatado.
Em uma entrevista que deu na época, Chandler disse ter ficado muito chocado e classificou a história como uma “maluquice completa”. Ele também contou alguns outros detalhes curiosos da interação que teve com o médico do Thunder durante a avaliação: “Ele me falou que não sabia quanto tempo eu duraria. Disse que não tinha dúvidas de que eu poderia jogar apesar do estado do meu dedão, mas que poderia piorar se eu pisasse em cima do pé de alguém ou coisa do tipo.”
Chandler voltou para o New Orleans Hornets, que o negociou ao final daquela temporada com o Charlotte Bobcats por Emeka Okafor. Rodou depois por Dallas, Nova York, Phoenix, Los Angeles e Houston antes de se aposentar, em 2020. Ou seja: não só passou mais uma década inteira na NBA como ainda pode-se dizer que viveu sua melhor fase depois do tal exame mal sucedido.
O tempo mostrou que o Thunder errou. Imagina só o que poderia ter acontecido se aquele time dos jovens Kevin Durant, Russell Westbrook e James Harden tivesse um Chandler saudável como pivô titular para proteger a cesta?
E agora?
O cancelamento da troca de Williams significa que os Lakers seguem carentes na posição de pivô. Quem tem começado os jogos enquanto isso é Jaxson Hayes, de 24 anos, que está na quinta temporada da carreira e que acabou ganhando uma oportunidade que não estava nos planos de ninguém.
Quando ainda era um atleta universitário candidato a jogador da NBA, Hayes chegou a ter o estilo de jogo comparado ao de Jarrett Allen, que hoje é titular do Cleveland Cavaliers. A altura, a envergadura e a boa desenvoltura atlética, que o permite correr a quadra de lado a lado com a mesma naturalidade de um jogador bem menor, eram pontos elogiados por olheiros da época.
No Draft de 2019, foi escolhido logo na oitava posição pelo Atlanta Hawks, que o trocou imediatamente com o New Orleans Pelicans. Ficou quatro anos por lá sem nunca ter chegado a ser o dono da posição, recebendo de 15 a 20 minutos por jogo, na maior parte das vezes saindo do banco de reservas.
Sem renovar com os Pelicans, acabou assinando como free agent com os Lakers em 2023, por um salário inferior ao que recebia no contrato de novato. Fazia parte da rotação to time comandado por Darvin Ham, continuou assim depois que JJ Redick assumiu. Sempre com minutos limitados. Papel bem reduzido. Não passava de um descanso para Anthony Davis, que por sua vez já estava meio incomodado por precisar jogar tanto tempo como pivô.
Agora os Lakers não só não têm um outro pivô para revezar com Davis como ele próprio foi embora. Vale repetir para que nenhum desavisado possa achar o contrário: se isso foi o preço a se pagar para poder contar com um talento tão gigantesco como Luka Doncic, então tudo bem. Quanto mais se pensa no futuro, melhor esse movimento parece para o time amarelo e roxo de Los Angeles. A questão é que essa desistência da troca por Mark Williams faz permanecer aquele problema que Rob Pelinka estava tão certo de que poderia resolver.
Não tem jeito: os Lakers terão que depositar mais minutos e uma enorme dose de esperança em Hayes, que de repente ganhou uma importância para o time muito maior do que um dia possa ter imaginado. Pode ser pouco? Sem dúvida. Mas vale o benefício da dúvida. Os pivôs que melhor se encaixaram em torno de Doncic até hoje têm características semelhantes às de Hayes. Será que ele não consegue apresentar um salto também?
De qualquer jeito, já temos aí uma história curiosa para se acompanhar neste restante de temporada.
Falando nisso…
O começo de jornada de Anthony Davis no Dallas Mavericks não poderia ter sido melhor. Parecia determinado a afagar uma torcida e conquistar o coração de cada um que ainda estivesse decepcionado com a saída de Luka Doncic. Driblou e arremessou por cima de quem quer que o Houston Rockets colocasse na sua frente, dominou os rivais na defesa também. Atuação monstruosa: 26 pontos, 16 rebotes, sete assistências e três tocos.
Só que antes mesmo do final do confronto, ele sentiu dores no músculo adutor esquerdo e precisou deixar a quadra. Foi um senhor banho de água fria nele e na torcida, que parecia ter comprado o barulho. As avaliações mais aprofundadas indicaram que Davis pode vir a ser desfalque dos Mavericks por até um mês. Já foi até cortado do All-Star Game – Kyrie Irving, que agora é seu companheiro, foi escolhido para substituí-lo.
Qualquer cenário em que a decisão de se desfazer de Doncic parecesse menos absurda passava por uma melhora imediata do time. Se já era difícil de imaginar isso, esse mês de ausência de Davis só deixa tudo ainda mais complicado.
Abre aspas
“Se você olhar para os grandes craques da história da liga, gente que eu cresci vendo jogar, como Michael Jordan, Larry Bird, Kobe Bryant e Shaquille O’Neal, foram jogadores que trabalharam duro todos os dias, com foco muito particular em vencer. Se tiver isso, não funciona. E quem não tem isso também não deve fazer parte do Dallas Mavericks.”
A declaração foi de Patrick Dumont, um dos proprietários do Dallas Mavericks, em uma entrevista concedida ao jornal Dallas Morning News.
O raciocínio todo que ele tentou desenvolver tinha a missão de bancar a decisão tomada de romper laços com Luka Doncic e trocá-lo com o Los Angeles Lakers. Mas as palavras acabaram tendo outro efeito: mostraram que Dumont não parece ter muita noção do que está falando.
Nunca foi segredo para ninguém que Shaquille O’Neal não levava a sério a temporada regular. Foi, inclusive, o que acabou desgastando a relação dele com Kobe Bryant nos Lakers ao ponto de torná-la insustentável. Porque Kobe, tão dedicado aos treinos e obcecado pela carreira praticamente em tempo integral, se revoltava ao ver Shaq se apresentando para iniciar uma nova temporada totalmente fora de forma. Enquanto um entendia que precisava manter os cuidados com o corpo até mesmo durante as férias, o outro se recusava a não aproveitar o descanso como bem entendia.
Nessa diferença de visões, cada um escolhe o lado que quiser. O ponto é que essa postura de Shaq é algo muito bem documentado. Ele próprio já falou sobre o assunto várias vezes desde que se aposentou. Ainda assim, Dumont se sentiu confiante o bastante para usá-lo como um exemplo de algo que considera uma falha no caráter de Doncic, ao ponto de dizer que um jogador assim “não deveria fazer parte do Dallas Mavericks”.
O teor excessivamente crítico com o esloveno parece completamente fora de proporção, pelo menos com o que se tem de conhecimento público. Será que existe algo por trás do comportamento do agora ex-jogador dos Mavericks e que ninguém ainda sabe direito? Ou será que Dumont é apenas alguém que não conhece direito basquete e está tentando defender publicamente uma decisão que sua organização tomou, mesmo que de maneira atabalhoada?
Por tudo o que demonstra até aqui, a segunda opção parece a mais provável. Tudo o que Dumont conseguiu até agora foi comprovar que o melhor a se fazer em certas horas é ficar calado. Para só fazer as pessoas imaginarem que você não sabe o que está fazendo, e não terem certeza.
Fim da novela!
Jimmy Butler conseguiu o que queria: sair do Miami Heat. O que, por tabela, significa o fim de uma das novelas mais chatas da NBA nos últimos tempos.
Pouco antes de ir embora, Butler chegou a declarar que havia perdido a alegria em jogar basquete. O Golden State Warriors decidiu embarcar nessa história: mandou Andrew Wiggins e Kyle Anderson, além de uma escolha de primeira rodada, a Miami para poder contar com seus serviços.
Assim que chegou ao novo time, Butler já acertou uma extensão de contrato por mais dois anos, o que o deixará preso aos Warriors até pelo menos o fim da temporada 2026/27, quando estará prestes a completar 38 anos.
Reunir estrelas é sempre tentador, mas não dá para ignorar o risco que existe em torno deste movimento. Butler é um jogador que se notabilizou por ficar muito tempo com a bola nas mãos no ataque. Viveu assim seus melhores momentos: batendo de costas para o marcador, usando bem o corpo para criar espaços e finalizando por conta própria. Um estilo que não é a coisa mais parecida do mundo com a identidade que os Warriors construíram por uma década.
Pode dar certo, claro, porque Butler tem talento, e é sempre mais fácil encontrar soluções quando as partes envolvidas têm capacidade técnica muito acima da média. Mas em um primeiro momento não parece tão óbvio assim que os Warriors deram um salto de qualidade. Pelo menos não grande o bastante para dar pinta de que vai brigar nas cabeças do Oeste.
Para o Heat, o retorno obtido é de se ficar feliz. Porque por mais que Pat Riley tenha tentado deixar bem claro que a rutpura da relação partiu de Butler, as multas e os afastamentos do jogador antes da troca pegaram muito mal. Apareceram alguns ex-jogadores para condenar e questionar por que motivo uma estrela de hoje poderia se sentir atraída a jogar em Miami.
Ou seja: fica difícil imaginar o espaço que se abriria na folha salarial se Butler simplesmente fosse embora seria preenchido por um outro grande craque. Perdê-lo de graça, portanto, seria uma fria. Nesse sentido, dá para se enxergar uma vitória em obter essa dupla vinda dos Warriors. Anderson é versátil, pode cumprir uma série de funções no esquema tático de Erick Spoelstra. E Wiggins é capaz de entregar uma defesa de alto nível ao passo que não concentrar tanto volume ofensivo quando Butler. Dentro do que dava para se esperar, parece um pacote razoável por alguém que nem queria mais estar lá.
Fim de uma era
Não foi só em Miami que uma trajetória marcante chegou ao fim. Isso porque o Milwaukee Bucks decidiu romper o vínculo de mais de uma década com Khris Middleton ao mandá-lo ao Washington Wizards em troca de Kyle Kuzma.
Middleton foi campeão com os Bucks em 2021. Chegou lá em 2013. Já estava em Milwaukee quando um jovem bem franzino à época chamado Giannis Antetokounmpo desembarcou vindo da Grécia para tentar a sorte nos Estados Unidos. Os dois conseguiram. Enquanto Giannis se tornou MVP e o símbolo da franquia pelos anos que estavam por vir, Middleton também se desenvolveu para além de um mero “3 and D” e virou all-star.
O problema é que Middleton vinha sofrendo com lesões nos últimos tempos e virou um grande ponto de interrogação. Os Bucks até foram pacientes, mas vinha ficando cada vez mais difícil contar com a melhor versão dele de maneira recorrente. De modo que romper esse laço parecia um caminho sensato para um time que ainda busca encontrar soluções para tentar alcançar as maiores forças do Leste.
Resta saber que tipo de colaboração nesse sentido Kuzma será capaz de dar. Pensando rapidamente nas características de jogo dele, não só é um perfil diferente de Middleton como acaba criando uma certa dúvida na rotação. Ele vai passar a maior parte do tempo em quadra com Giannis e Brook Lopez? É até de se imaginar que sim, mas aí quem perderia espaço? Taurean Prince, que tem 45% de aproveitamento em bolas de três nesta temporada? Ou Andre Jackson Jr, cujo desempenho em tiros de longe está na cada dos 40%?
Até vale o experimento, mas Kuzma não parece ser o tipo de aquisição que vai mudar tanto assim a vida dos Bucks.
Em busca de um lar
Exercício interessante de imaginação: feche os olhos, pense em Dennis Schroder e tente dizer qual uniforme vem à sua mente. As respostas podem variar bastante.
O armador alemão está indo para o seu nono time da carreira: o Detroit Pistons. Isso depois de ter passado algumas semanas no Golden State Warriors, que tinha o obtido após uma troca com o Brooklyn Nets. Isso mesmo: só nesta temporada, Schroder já defendeu três camisas.
Pelo menos até o fim do atual campeonato, Schroder sabe que Detroit será sua casa. Porque o prazo para trocas acabou e porque faz sentido para os Pistons mantê-lo. O time que foi o pior da NBA no ano passado agora sonha com playoffs e tem se mostrado bastante competitivo nesse sentido. O valor dele nesta missão não se resume apenas à experiência que leva a um elenco jovem e que nunca ambicionou nada muito alto. Ter um outro grande criador de jogadas junto de Cade Cunningham é um trunfo um trunfo valioso para essa equipe.
O técnico dos Pistons, J.B. Bickerstaff, já se mostrou empolgado com a possibilidade de colocar os dois juntos em quadra. Disse acreditar que a presença de Schroder pode tornar a vida de Cunningham mais leve e dificultar um pouco mais a vida das defesas, graças à habilidade dele de atacar em movimento para punbir marcações desequilibradas e também à melhora nos arremessos de longe que tem apresentado com o decorrer dos anos.
Faz sentido mesmo. Mas daí a imaginar que Schroder poderá chamar Detroit de casa e que vai se consolidar no imaginário do fã de NBA com o uniforme dos Pistons já é uma outra conversa.
Será que é pra valer?
O último jogo que o Portland Trail Blazers fez antes de este texto aqui ser publicado foi no sábado, quando perdeu para um embalado Minnesota Timberwolves fora de casa por 114 a 98. Ainda assim, vale chamar a atenção para a fase que vive essa equipe. Porque antes desta derrota, foram 10 vitórias em 11 partidas.
Foi o bastante para que pudéssemos passar a considerar mais um concorrente na feroz briga que ocorre no Oeste por uma vaga no play-in? Ainda não. Mesmo com esse salto recente, os Blazers têm sete derrotas a mais do que vitórias, enquanto os times que hoje fecham a zona de classificação na conferência têm campanha na casa dos 50% de aproveitamento. Mas se a gente reserva sempre um espaço por aqui toda semana para tentar identificar tendências e acompanhar o desenrolar delas, é justo olhar com um pouco mais de atenção para o que vem acontecendo.
E aí, se for pegar como recorte esses últimos 12 compromissos, incluindo até essa derrota mais recente para os Timberwolves, fica claro o que tem sido a força motriz da reação dos Blazers: a defesa. Considerando apenas esse período de tempo, a defesa tem sido a mais eficiente da liga, com média de 105,3 pontos sofridos a cada 100 posses de bola. O ataque não tem sido grande coisa, mas também se mostra acima da média: é o 12º em eficiência nestes 12 jogos, com média de 115,2 pontos anotados a cada 100 posses de bola.
Trata-se de um contraste muito grande com os números apresentados pelo Blazers na temporada como um todo: 110,0 pontos de eficiência ofensiva ao longo dos 53 jogos que disputou até agora (6ª pior marca da liga) e 114,8 pontos de eficiência defensiva (9ª pior).
A lista de adversários superados nesta boa fase inclui Indiana Pacers e Sacramento Kings, equipes que estão em alta nestas últimas semanas, além de Milwaukee Bucks, Miami Heat e duas vezes o Phoenix Suns.
Será que estamos testemunhando o início de uma corrida impressionante que vai culminar na surpreendente ida dos Blazers ao play-in, quiçá até aos playoffs? Provavelmente não é para tanto. Até dá para arriscar que esse ritmo de vitórias não vai se sustentar. De qualquer maneira, serviu para mostrar que talvez existam coisas boas em uma reconstrução que até pouco tempo atrás não parecia promissora.
O que vai ter na tela da ESPN
Quarta-feira (12):
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San Antonio Spurs x Boston Celtics – 21h
Por que assistir: mais um ótimo teste de força para esse novo Spurs, que agora tem De’Aaron Fox ao lado de Victor Wembanyama e Chris Paul. Quanto será que eles vão conseguir competir contra os atuais campeões?. -
Golden State Warriors x Dallas Mavericks – 23h30
Por que assistir: Anthony Davis não vai jogar pelos Mavericks, mas os Warriors terão Jimmy Butler. Na estreia dele, foram 25 pontos na vitória sobre o Chicago Bulls, um adversário bem mais fraco, de defesa que impõe menos resistência. Vale ficar de olho não só no quanto ele irá produzir, mas também em como as coisas irão se desenrolar. Veremos uma coisa mais orgânica ou um mero revezamento entre o estilo Butler e o sistema característico dos Warriors a cada posse de bola?
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