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Giro internacional: Rússia e Ucrânia trocam centenas de prisioneiros

Rússia e Ucrânia fizeram, nesta sexta-feira (23), a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. Cada país libertou 390 detidos. A previsão é que, nos próximos dias, esse número chegue a mil prisioneiros de guerra soltos, no que deve ser a maior troca de cativos até agora. Segundo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a troca foi o único resultado significativo do encontro na Turquia, na semana passada. O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, afirmou que o Kremlin está pronto para apresentar os termos de paz à Ucrânia.

Gafe diplomática (EUA)

A gafe diplomática do presidente americano, Donald Trump, durante a visita do presidente sul-africano se mostrou bem mais grave. Trump tentou constranger Cyril Ramaphosa com imagens de um suposto genocídio contra brancos no país. O líder americano mostrou fotos de pessoas mortas e alegou que eram fazendeiros brancos da África do Sul que haviam sido assassinados por negros, mas as imagens, na verdade, eram de trabalhadores humanitários removendo sacos com corpos na República Democrática do Congo. As fotos foram retiradas de um vídeo da Reuters publicado em 3 de fevereiro. A agência de notícias disse que fez contato com a Casa Branca para esclarecer o erro, mas que não obteve resposta.

Harvard

Um juiz dos EUA impediu, nesta sexta-feira (23), que o governo Trump revogue a capacidade da Universidade de Harvard de matricular estudantes estrangeiros nas próximas duas semanas. A ordem fornece alívio temporário aos mais de sete mil alunos que seriam forçados a se transferir para outra instituição de ensino superior. Harvard classificou a medida como “violação flagrante” da Constituição dos EUA e de outras leis federais. A instituição também disse que a proibição teria um “efeito imediato e devastador” sobre a universidade. Somente neste ano letivo, Harvard matriculou quase 6,8 mil estudantes internacionais, o equivalente a 27% do total de matrículas.

*Com informações da agência Reuters


FONTE: Agência Brasil