O publicitário Chico Mendez avalia que a regulamentação das redes sociais é difícil de ser levada adiante porque os conceitos do que é verdade e do que é mentira são etéreos e dependem de interpretação pessoal.
Em entrevista ao Poder360, ele diz que a esquerda tende a perder a discussão sobre o assunto porque não entendeu que as pessoas não estão mais em busca de saber o que é real, mas o que faz sentido para cada uma.
“[Nas redes sociais] O que vale não é o fato, o que vale é o afeto. É algo muito pessoal, que foge de qualquer regulamentação […] As pessoas não buscam a verdade real. Elas buscam o que é funcional para a vida delas. Então, essa discussão sobre o que é fake, o que é desinformação e o que é informação, ela é muito etérea para caber dentro de regulamentação e de regulação”, diz. Afirma, porém, que crimes praticados por meio das redes sociais devem ser punidos e que já há mecanismos para isso.
Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/poder-governo/nas-redes-sociais-vale-o-afeto-diz-marqueteiro-de-hugo-motta/)
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