O debate na TV Cultura, abordando a Prefeitura de São Paulo, começou morno, engessado e com cara de manipulação, tentando barrar a esperteza do menino prodígio, Pablo Marçal. Ele olhou para um lado e para o outro, procurou a presa fora do rebanho, então, viu o Datena dando sopa, invadiu o sistema nervoso do mesmo e o resultado todos já sabem: cadeirada na cabeça de Marçal.
Era tudo que Marçal queria, ser o centro das atenções, conseguiu. Foi triste a cena, porém, aconteceu. Marçal conseguiu levar sua imagem de um modo positivo ou negativo a uma parte do eleitorado que ainda o desconhece, isso sim, ele conseguiu. Vamos esperar as próximas pesquisas de opinião para analisarmos de um modo eficaz os resultados. Foi triste o que aconteceu, espero que não se repita em outros estados e que cheguemos ao dia 6 de outubro em plena paz.
Donald Trump, mais uma vez, é alvo de atentado, que também serve para mexer com as eleições americanas. A luta agora entre os dois candidatos é ganhar a atenção e os votos dos indecisos. Política deveria ser definida como a arte de governar com excelência, porém, sempre e infelizmente se mostra como a corrida desenfreada pela busca do poder sem medir custos. Assim, sempre foi e continuará sendo.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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