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PF e PC do DF apuram novas ameaças de morte a Lula e ao ministro do STF Alexandre de Moraes

A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal apuram novas ameaças de morte contra o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi publicada no site Metrópoles, em matéria assinada pela jornalista Mirelle Pinheiro.

O possível ataque, de acordo com investigação preliminar, estaria previsto para este mês e seria colocado em prática com o uso de explosivos, granadas e um fuzil Barrett, utilizado por atiradores de elite e com poder bélico para derrubar helicópteros.

Segundo protocolo da polícia, todas as ameaças desse gênero são tratadas como verdadeiras. Os agentes trabalham para identificar os autores, os participantes e os meios empregados nesse possível atentado.

A investigação começou há uma semana e está sob sigilo na recém-criada Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (Dpcev), da PCDF, e na Divisão de Inteligência Policial (DIP), da PF.

Na última semana de 2024, a Polícia Civil do DF prendeu um homem, de 30 anos, suspeito de planejar ataques em Brasília. Ele foi capturado na Bahia após o caminhão em que estava de carona ter sido interceptado por um helicóptero da Polícia Civil.

Homem que ameaçou Lula em dezembro foi preso

A investigação começou após denúncias anônimas. A corporação informou que o suspeito foi monitorado e teve a prisão temporária e “outras medidas judiciais” solicitadas.

Um outro caso, na mesma semana, teve início quando um suspeito estacionou um carro no quartel do Comando-Geral da Polícia Militar do DF, no Setor Policial de Brasília, e afirmou estar com dispositivos que detonariam as sedes dos comandos da Polícia Militar e da Polícia Federal (PF).

Em novembro, um homem-bomba se explodiu em frente ao Supremo Tribunal Federal e que tinha, segundo depoimentos de testemunhas à PF, plano para matar o ministro Moraes.

O site da CNN Brasil, que também veiculou a notícia, procurou a Secretaria de Comunicação da Presidência da República e a assessoria do STF, mas não teve retorno.

Redação com informações do site Metrópoles

FONTE: PB Agora