A gestão de Tarcísio de Freitas à frente de São Paulo tem se destacado de maneira notável, apresentando avanços significativos em diversas áreas. No entanto, certos segmentos da imprensa, especialmente os mais alinhados ao espectro da esquerda, têm se dedicado a difundir, de forma insistente, episódios isolados de violência e criminalidade, não apenas em São Paulo, mas em todo o Brasil.
Tarcísio assume há dois anos a liderança de uma cidade que, por sua dimensão e complexidade, mais se assemelha a um país, com 12 milhões de habitantes na área urbana e 22 milhões na região metropolitana. Esta metrópole, há anos, vem padecendo pelos descasos das administrações anteriores, principalmente no que se refere à segurança pública. Não podemos, de forma leviana, transferir toda essa responsabilidade para Tarcísio e seu competente secretário de segurança, Guilherme Derrite.
A realidade é que, neste momento, o rumo de Tarcísio de Freitas parece estar sendo suavemente guiado em direção a uma candidatura à presidência da República em 2026. Em um cenário como esse, seus opositores começam a se posicionar de maneira mais incisiva, montando uma oposição feroz e estratégica.
Se, em tão pouco tempo, esse gestor conseguiu implementar transformações substanciais na administração paulista, o que não seria capaz de fazer caso o comando da nação viesse a cair em suas mãos? O estado brasileiro encontra-se estagnado; a grande maioria da população já não deposita confiança nas decisões emanadas de Brasília.
É urgente a necessidade de um gestor eficiente, pragmático e capaz de conduzir o país a um futuro mais próspero. Caso Tarcísio não seja o escolhido, que surja, ao menos, outro líder que tenha a competência necessária para restaurar a funcionalidade das engrenagens de nossa nação e guiá-la em direção ao desenvolvimento que tanto almejamos e merecemos.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
@elcionunes
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